quinta-feira, 13 de maio de 2010

Relativo Onirico

Um toque lento.
Era tudo o que esperou de mim. E teve.
Suave e forte... meigo
de uma doçura leve que dura o instante exato.
Não se sabe que se sabe sim. E no momento é irrelevante.
A quem? Pra mim?
Aperto sua barriga e ele fala.
Meus dedos se afundam na pelucia.
Um exemplar convincente e que nao foge.
É um progresso. Está do avesso.
Proposta inenarrada e calorosa.
Estou amante. Me sinto amada.
Num segundo que se perde logo logo.
É diferente. Chego sozinha. Saio com ele.
Nunca estive em canto algum senao aqui.
E é por aqui que ele sempre me acompanha.

Um comentário:

  1. Oi, Guí... Tudo bem? Espero que sim. Este é meu primeiro comentário no seu blog. Gostei da suavidade das suas palavras. Pretendo voltar outras vezes e comentar um pouco mais. Abraço fraterno...

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